quarta-feira, 10 de agosto de 2011

NO BRASIL, SÓ TEM BANDIDO NO PODER!


   O Sistema de divisão de poderes na Republica Federativa do Brasil fora imaginada por Jhon Lock e Montesquieu, não exclusivamente para o Brasil, mas o Brasil adotou este sistema, ou seja, enumeradamente na ordem seguinte: EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO.
   O motivo para a divisão dos poderes está no fato de o povo não ficar submetido a um totalitarismo onde um único poder possa criar leis, fiscalizar a si mesmo, julgar e condenar os outros, pois quem ficaria contra si mesmo? Mas no Brasil existem os chamados conchavos, pois o poder judiciário ainda precisa de maior dinâmica e independência quando se tratar dos interesses que envolvem ambas as partes ou as três poderes. Um exemplo disso é com relação aos direitos que interessa ao poder judiciário e são resolvidos e dependente do poder legislativo e executivo. Para garantir direitos, muitas vezes surgem acordos e onde há interesse próprio e poderes envolvidos há um cominho aberto para a corrupção.
   O poder judiciário no Brasil deveria estar livre das amarras dos outros poderes e, para isso se faz necessário uma alteração na constituição, ou seja, a nomeação política de alguns magistrados deveria ser extinta do processo de ingressão ao serviço público no setor jurídico, não só diretamente no poder judiciário, mas também nos setores de órgãos do Governo que têm uma equipe jurídica que acabam por desrespeitar as leis crentes que, por terem conhecimento ou influência sobre o judiciário e por mediar algumas negociações entre um poder e outro acabam por não levar a serio determinado poder e o povo fica privado da tão clamada JUSTIÇA, a qual deviria punir sem ver a quem, mas parece-me que sua venda é transparente.
   Os políticos no Brasil não respeitam o poder judiciário e ainda riem dos juízes, promotores, desembargadores e dos demais que se encontram no exercício desse poder. Tanto é que, o poder judiciário se curva e se submete aos políticos analfabetos, se comparados ao que os juízes e promotores estudaram e o seus conhecimentos e poderes. O incrível é que uma vez fui na O.A.B reclamar o direito de obter gratuitamente assistência jurídica e levei a lei que constava na constituição e no código civil brasileiro, mas para a minha surpresa, o advogado que me atendera riu e disse que as leis, ou seja, a C.F e o C.V brasileiros não valiam nada, mesmo tendo ali que eu tinha direito, eu poderia pegar aqueles livros e leis e jogar no lixo. Agora ouvindo isso de um advogado da O.A.B ou mesmo se fosse de qualquer outro advogado já seria um imenso absurdo, pois assim como o desenhista tem o jogo de esquadros e os demais objetos como ferramentas de trabalho, o advogado tem os livos de leis como ferramenta de trabalho, portanto, eu continuo perguntando: QUE PAÍS É ESTE?

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