O livo que o Governo distribuiria aos alunos da rede pública tão criticado por conter erros de português não significa nada diante do modelo pedagógico imposto há décadas no Brasil. O Governo, aliás, nenhum Governo é burro ao ponto de ensinar ao seu povo, pois povo sábio, Governo fraco. Depois da segunda guerra guerra mundial, quando o Japão fora destruído, mais precisamente, as cidades de Hiroshima e Nagasaki, pela as bombas atômicas lançadas pelo os Estados Unidos, os mesmos que, para não deixar o Japão se aproximar da ainda União Soviética, o ajudara financeiramente na sua reconstrução. Os Japoneses investiram maciçamente na educação, porém, uma educação baseada no trabalho, ou seja, o Japão preparara o seu povo para reerguer o País economicamente. Em trinta anos o Japão já havia se tornado uma grande potencia tecnológica as custas de muito estudo profissionalizante e científico e 12 horas de trabalho diário, ou seja, uma semiescravidão.
Dando continuidade ao problema brasileiro nos quesitos educação e conhecimentos científicos podemos dizer que cientificamente ficamos para trás, quanto à educação básica, não chegamos ao patamar de uma qualidade necessária para que o seu povo não seja apenas uma massa de ignorantes diplomados só para servirem de fachada para os Estados distribuir rendas que são concentradas nas mãos de uma elite de educadores mal preparados e que exigem ganhar mais com razão, pois eles merecem ganhar mais, porém, só quando a qualidade for um fator primordial, fundamental e eles pararem de fingir que ensinam empurrando o aluno e fingindo que o mesmo esteja preparado. Outro motivo que devemos ressaltar aqui é o de que nenhum País no mudo dá ao seu povo todo conhecimento que é necessário para que ele seja livre e saiba interpretar o sistema como de fato ele o é. é preciso ensinar a governar, não igual ao Japão que educou o seu povo apenas para o trabalho, enquanto no Brasil, não somos preparados nem pro trabalho nem pro Governo.
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