A CACHOLA ( REVISTA POPULAR DE FOZ DO IGUAÇU/PR

  A história de um brasileiro que não tem vergonha de ser o que é: mais uma vítima de uma sociedade cruel, covarde e assassina. Com muita dedicação e esforço, Jurandir de Moura consegue manter uma revista mensal e um jornal, ambos dão a ele a oportunidade de mostrar a exclusão extrema em que parte da população se encontra. Por se tratar de uma mídia livre, Jurandir de Moura da oportunidades para que o cidadão comum se expresse deixando suas queixas, relatando suas revoltas, enfim, sempre trabalhando em prol das comunidades mais carentes. Não se trata de um falso filantropismo denunciatório, pois o Brasil está cheio de Entidades e Movimentos em favor dos menos favorecidos, como o criança esperança evento de fachada criado pelo um órgão da ONU, que, aliás, a ONU é usada como um Estado mundial para promover guerras e privar Países pobres dos seus próprios bens territoriais usando de uma política protecionista, ou seja, para camuflar os seus verdadeiros objetivos, usam do falso filantropismo, mas nunca querem uma política que resolva definitivamente os problemas sociais, que é o que um simples homem do povo tenta fazer, mesmo sabendo que o povo, na sua maioria nunca irá entender. Mas fazer e dizer o que é certo e justo, mesmo quando se é apenas um tijolo de uma obra muito grande, já dá satisfação só por saber que a sua parte está sendo feita, porém, embora pareça pouco, para quem tem uma história como a dele, não duvide de que ele ainda irá muito longe, pois o Lula era um simples homem da roça no Nordeste e depois metalúrgico e acabou se tornando o Presidente da República do Brasil com maior aceitação de toda a história deste País.
Analfabeto funcional com diploma superior não nos interessa. O que nos interessa é caráter, honestidade e sabedoria aliada ao que falta para os políticos brasileiros que é: sensibilidade social a qual, na linguagem de Jesus era o AMOR AO PRÓXIMO, porém, se conseguirmos pessoas com um bom conteúdo escolar e com as qualidades mencionadas pelo menos estaria livre dos preconceitos, mas cada um faz o seu estilo, portanto, não julgue pelas as aparências.