Hoje não tenho muito o que dizer, mas tentarei escrever o mínimo possível sobre um assunto que já intrigara e ainda intriga tantas pessoas desde que os primeiros homens se levantaram da sua humilde condição de quadrúpede e começaram a se organizar em sociedade e dai surgiram as indagações e os questionamentos sobre O MISTÉRIO DA VIDA e o medo da morte, ou seja, nascera ai, o maior desejo do homem sapien que é o de ser ETERNO.
O tempo não é real, senão para o homem, o qual, por ser efêmero, sentiu a necessidade de ter conhecimento sobre a sua permanência neste Mundo e, assim, registrar a sua existência para os seus posteriores, pois ele só se eternizaria na geração futura, por isso, existem as histórias que é nada mais nada menos do que uma forma de eternidade, ou pelo menos, uma forma de buscar a eternidade, a qual hoje são poucos os que nela pensam devido a vida em um Mundo capitalista, o qual não nos dá tempo para pensar, senão nos meios de adquirirmos os bens necessários as nossas sobrevivências ou que supram as nossas vaidades.
A morte é um fato real, enquanto o tempo não passa de uma ilusão necessária a eternização humana. Quantos anos temos? Sabemos por que criamos um tempo para nossa efemeridade, mas o tempo, por não ser real, também não pode ser contado, pois só o não real pode ser eterno e, como o homem não é eterno, ele criara uma forma de ser localizado na ilusão do tempo, o qual não pode ser contado por que não existe.
Espero não ter sido mal interpretado diante de tantas ou poucas alusão ao tempo do tempo e ao tempo do homem quando disse que o tempo não tem tempo, por ser eterno e o homem só tem tempo por ser efêmero.
O tempo não é real, senão para o homem, o qual, por ser efêmero, sentiu a necessidade de ter conhecimento sobre a sua permanência neste Mundo e, assim, registrar a sua existência para os seus posteriores, pois ele só se eternizaria na geração futura, por isso, existem as histórias que é nada mais nada menos do que uma forma de eternidade, ou pelo menos, uma forma de buscar a eternidade, a qual hoje são poucos os que nela pensam devido a vida em um Mundo capitalista, o qual não nos dá tempo para pensar, senão nos meios de adquirirmos os bens necessários as nossas sobrevivências ou que supram as nossas vaidades.
A morte é um fato real, enquanto o tempo não passa de uma ilusão necessária a eternização humana. Quantos anos temos? Sabemos por que criamos um tempo para nossa efemeridade, mas o tempo, por não ser real, também não pode ser contado, pois só o não real pode ser eterno e, como o homem não é eterno, ele criara uma forma de ser localizado na ilusão do tempo, o qual não pode ser contado por que não existe.
Espero não ter sido mal interpretado diante de tantas ou poucas alusão ao tempo do tempo e ao tempo do homem quando disse que o tempo não tem tempo, por ser eterno e o homem só tem tempo por ser efêmero.
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