Sociedade Brasileira dos Livres Pensadores que tem por objetivo fomentar, divulgar, promover, preservar e apoiar toda forma de arte e os artistas sem censura, tendo o autor total liberdade de criar e divulgar o seu trabalho.
sábado, 22 de dezembro de 2012
Blog do Cavalle: O MUNDO E O FIM DOS MAIAS
Blog do Cavalle: O MUNDO E O FIM DOS MAIAS: Caso você esteja lendo isso ANTES de 21/12/2012: (Cenário = a “big milk” no ar, esbaforida) Gente! Ontem, jantando com um garçom, ...
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Blog do Cavalle: O MUNDO E O FIM DOS MAIAS: Caso você esteja lendo isso ANTES de 21/12/2012: (Cenário = a “big milk” no ar, esbaforida) Gente! Ontem, jantando com um garçom, ...
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Eu não posso falar com precisão o significado da palavra: ANARQUISMO. Pode se tratar de uma filosofia, de uma ideologia política ou de um movimento popular juvenil. No entanto eu posso afirmar que existem fatos inerentes ou ligados ao ANARQUISMO que servem de base viabilizadora de mudanças nas estruturas sociais.
Já ouvi dizer que o ANARQUISMO é a crença de um Mundo sem Governo. Mas eu prefiro acreditar que, assim como na arte, a ANARQUIA é um meio de protesto contra as opressões sociais. É a forma que se há para não se deixar absorver pelos os meios manipuladores inseridos imposicionalmente a todas as pessoas. É a forma de não se tornar um individuo reprimido por conceitos arcaicos e fora de proposito comum. Pois, na realidade, todo o proposito social está direcionado a um fim exclusivo a benefiaciar setores existentes em um hermético grupo que decide o que é certo e o que é errado. O problema é que aceitamos ser o que querem que sejamos sem ao menos questionarmos se realmente é aquilo que queremos e quem esta lucrando com as nossas condutas pré- estipuladas.
Portanto, eu deixarei um texto sobre o ANARQUISMO que talvez deixe mais claro o seu significado, porém, para a minha pouca inteligência, ou vice e versa, ainda existe uma grande lacuna. A lacuna surje do fato de não haver lógica no que se refere ideologicamente, segundo o texto seguinte, às cooperativas sociais liberais. Ou seja, tudo é muito vago. Todo professor explica, mas se você for um lógico, como sou eu, verás que se trata de uma teoria de origem abstrata e sem nenhuma explicação convicente. Mas hoje, a ANARQUIA é, na minha opinião, a arte de desorganizar o ESTADO corrupto e corruptor para que se abra a alternativa de um Mundo real.
Começamos pelo o simples fato de que o gordo, o baixo, o magro, o muito alto, o feio, o bonito, o inteligente, o ignorante, o negro e etc, são todos tratados de forma diferente na sociedade. Fato que causa doenças, como: depressão, ansiedade, problemas cardiácos, psicose, baixa estima e transforma o povo em um montoado de mortos vivos, amedrontados, coagidos, pre´-conceituosos, frustados e extremamente alienados, os quais não aceitam a diversidade de viver livre do mal estar que causa a sociedade criadas por loucos que internam os normais só por não compactuarem com as suas imbecilidades egoistas e inaceitaveis.
DEFINIÇÃO DE ANARQUIA
Erico Malatesta
Anarquia é uma palavra
grega que significa literalmente "sem governo", isto é, o estado de
um povo sem uma autoridade constituída.
Antes que tal organização começasse a ser cogitada e desejada por toda uma classe de pensadores, ou se tornasse a meta de um movimento, que hoje é um dos fatores mais importantes do atual conflito social, a palavra "anarquia" foi usada universalmente para designar desordem e confusão. Ainda hoje, é adotada nesse sentido pelos ignorantes e pelos adversários interessados em distorcer a verdade.
Não vamos entrar em discussões filológicas, porque a questão é histórica e não filológica. A interpretação usual da palavra não exprime o verdadeiro significado etimológico, mas deriva dele. Tal interpretação se deve ao preconceito de que o governo é uma necessidade na organização da vida social.
O homem, como todos os seres vivos, se adapta às condições em que vive e transmite , através de herança cultural, seus hábitos adquiridos. Portanto, por nascer e viver na escravidão, por ser descendente de escravos, quando começou a pensar, o homem acreditava que a escravidão era uma condição essencial à vida. A liberdade parecia impossível. Assim também o trabalhador foi forçado, por séculos, a depender da boa vontade do patrão para trabalhar, isto é, para obter pão. Acostumou-se a ter sua própria vida à disposição daqueles que possuíssem a terra e o capital. Passou a acreditar que seu senhor era aquele que lhe dava pão, e perguntava ingenuamente como viveria se não tivesse um patrão.
Da mesma forma, um homem cujos membros foram atados desde o nascimento, mas que mesmo assim aprendeu a mancar, atribui a essas ataduras sua habilidade para se mover. Na verdade, elas diminuem e paralisam a energia muscular de seus membros.
Se acrescentarmos ao efeito natural do hábito a educação dada pelo seu patrão, pelo padre, pelo professor, que ensinam que o patrão e o governo são necessários; se acrescentarmos o juiz e o policial para pressionar aqueles que pensam de outra forma, e tentam difundir suas opiniões, entenderemos como o preconceito da utilidade e da necessidade do patrão e do governo são estabelecidos. Suponho que um médico apresente uma teoria completa, com mil ilustrações inventadas, para persuadir o homem com membros atados, que se libertar suas pernas não poderá caminhar, ou mesmo viver. O homem defenderia suas ataduras furiosamente e consideraria todos que tentassem tirá-las inimigo.
Portanto, se considerarmos que o governo é necessário e que sem o governo haveria desordem e confusão, é natural e lógico, que a anarquia, que significa ausência de governo, também signifique ausência de ordem.
Existem fatos paralelos na história da palavra. Em épocas e países onde se considerava o governo de um homem (monarquia) necessário, a palavra "república" (governo de muitos) era usada exatamente como "anarquia", implicando desordem e confusão. Traços deste significado ainda são encontrados na linguagem popular de quase todos os países. Quando essa opinião mudar, e o público estiver convencido de que o governo é desnecessário e extremamente prejudicial, a palavra "anarquia", justamente por significar "sem governo" será o mesmo que dizer "ordem natural, harmonia de necessidades e interesses de todos, liberdade total com solidariedade total".
Portanto, estão errados aqueles que dizem que os anarquistas escolheram mal o nome, por ser esse mal compreendido pelas massas e levar a uma falsa interpretação. O erro vem disso e não da palavra. A dificuldade que os anarquistas encontram para difundir suas idéias não depende do nome que deram a si mesmos. Depende do fato de que suas concepções se chocam com os preconceitos que as pessoas têm sobre as funções do governo, ou o "Estado” com é chamado.
-Errico
Malatesta in anarquia, 1907.
O
que é Anarquismo?
sábado, 8 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Eu prefiro escrever. Beber é prejudicial à saúde minha ao bem estar social. Pois a bebida é uma das piores drogas existente. A maconha, embora dizem se tratar de uma droga leve, eu particularmente não gosto, e explico o porquê: a maconha me deixa muito acomodado. Não que eu não goste de tranquilidade, claro que a paz é o que todos nós almejamos, porém, eu não nasci em berço de ouro, não vivo de rendas, não herdei bens que me garanta uma vida sem a luta constante imposta a todos os brasileiros honestos. Ou seja, eu preciso me virar mesmo, e como dizia o grande mestre Raul Seixas: eu não posso ficar sentado numa poltrona com a boca escancarada cheia de dentes esperando a morte chegar. Outras drogas eu não uso pelo o simples fato de que ja sou naturalmente imperativo, um exemplo é a cocaina e outras análogas, as quais nos deixam despertos e mais ansiosos. Portanto, escrever me faz dizer coisas sem muita importância, porém, uma grande terapia para a minha alma...para a minha mente.
Existe outro porém, o qual me faz escrever: é a vontade de me direcionar ao mundo paralelo dos que descobrem no caminho da escrita um motivo para um assunto que ainda não conhecia, ou pelo menos, não sabia por qual meio poderia tocá-lo, senão pela a iniciativa da escrita, a qual, sem que se percebesse, leva-se ao inesperado e conclusivo desconhecido Universo que antes não tinha-se acesso.
Na verdade, a escrita é uma droga também. Mas é uma droga livre e pesada, portanto, semelhante ao alcool, é um perigo à sociedade. Não gostam de quem escrevem sobre coisas que não querem que se descubram, portanto, cuidado, escrever, embora não exista publicamente censura, pode haver retaliação por parte dos que gostam de amordaçar os que pensam, pois os que pensam, não precisam que as mídias os ensinam como é a vida e qual é a verdade, embora eu seja uma pessoa que tenho um extremo respeito pelas as mídias e sei que são essenciais à democracia, porém, elas podem ser corrompidas, mas a arte é pura e incorruptivel, assim como o pensamento do artista, principalmente a do artista que usa das suas próprias conclusões para se expressar. A expressão não paga, não comercial e não manipulada pelo o sistema de mercados, sem a má influencia de meia dúzia de formadores de opiniões que convence milhões de pessoas de que as suas ilusões são verdades absolutamente modernas. E o povo não consegue enxergar que o velho camuflado de novo inventa uma nova moda com as mesmas materias deturpadas e deterioradas pela a CORRUPÇÃO do tempo em que usaram para tirá-lo a dignidade, e ele ainda a absorve...por pura ignorância.!
Não posso falar de drogas sem deixar de expor a corrupção, a burocracia, as lacunas nas leis, as interpretações das mesmas conforme condene o inimigo dos ricos e absorva os ricos dos seus crimes. Puxas sacos- e pobres puxando tapetes de pobres também é uma das muitas drogas inseridas em nossa sociedade. Pobres pensando ser ricos e ignorântes pensando ser sábios. Enfim, guera é paz, liberdade é escravidão e ignorância é poder. E droga por droga, qualquer um pode ser uma droga, assim como um REI pode comer o coco de um MENDIGO, segundo à lógica de um personagem da literatura infanto juvenil.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Vida! O que mais é senão a ilusão de uma existencia inexplicável e injustificável. Como poderia dizer-te: Deus não existe. Do mesmo modo que fazem os Ateus. Não, isso, sem nenhuma dúvida seria muita pretensão de minha parte. Pois os Ateus só são Ateus porque não crêem, portanto concluamos que eles, igualmente a Deus, não podem existir. Pois se Deus, por ser inexplicável, a sua existencia é negada pelos os que se denominam Ateus, os Ateus por não explicarem a eles mesmos, também não deveriam crer na realidade de seus pensamentos e de suas convicções, haja vista, não crerem no inexplicável, que são eles próprios. Isto, posto, podemos dizer que se trata de uma autonegação. Mas ao indgá-los, provavelmente eles se alicerçarão na busca da verdade. A suas bases serão a ignorância do Homem em face de si próprio. Quanto a Deus, eles dirão que não há vestígios que diante das suas convicções intelectuais adquiridas por meios de pesquisas cientificas e diversas formas e testes empiricos os venha comprovar. O saber e o não aceitar o ilógico é uma características das pessoas que não gostam que brinquem com as suas inteligencias, porém, o ceticismo, até que prove o contrário, é uma caracteristica de todo Homem sábio. Mas, provando-se que dentro de um raciocínio lógico e plausivel; persuasivo e coerente, todo fato, da forma anteriormente dita, concretizados, os farão mudar de opinião, pois a mudança de opinião é uma outra carecterística das pessoas, não diria inteligentes, mas das que buscam o conhecimento. Portanto, digamos que uma pessoa inteligente e sem vocação,sem busca,sem luta,sem trabalho, sem raciocinios e movimentos é um inultil. Quando me refiro a sua inutilidade, eu não estou me referindo ao que é útil esta sociedade de consumo, mas o que é útil a si próprio como meio de seu progresso espiritual contínuo.
Agradeço a Deus por não cultuá-lo sem conhecê-lo, pois estaria fazendo o jogo dos que não tem nada a me oferecer como elemento concreto e persuasivo. Mas o meu ceticismo é um objeto de suscetível à mudanças. Estou sempre à disposição dos que tiverem algo de novo à acrescentar na minha vida, da qual não dúvido, porém, eu também não a explico. Nem eu e nem ninguém atéo o agora.
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